

O evento contou com a participação de aproximadamente 150 adolescentes e jovens, além de autoridades como o Meritíssimo Juiz de Direito Dr. Antônio Francisco, Dr. Apolo Lisboa, representante do Projeto Manuelzão e professor da UFMG, Lílian França, representante da secretaria de saúde, Ricardo Morandini, Conselheiro Tutelar e Leda Bittencourt, Secretária de Cultura. A coordenação ficou sob a responsabilidade da entidade, que teve a participação especial de Dra. Dalva à mesa, intermediando as discussões sobre o tema.
O encontro foi aberto com uma brilhante participação do teatro “Na Boca do Povo no olho da Rua” (Trupe de Rua), que prendeu a atenção do público, com cenas fortes de violência doméstica: agressões físicas, violência psicológica, drogas e homicídios.
Os palestrantes levaram o público a refletir sobre as causas da violência e a nossa responsabilidade em reduzi-la. “A violência deve parar em cada um de nós”, ressalta Dr. Apolo. Segundo Dr. Antônio, “não é infringindo as leis que mudaremos nossa realidade social, mas lutando para mudar as leis, tornando-as mais justas, que poderemos obter mais justiça”.
Nos grupos de trabalho, os participantes formularam propostas de combate às diferentes formas de violência: agressões físicas e psicológicas, bulling, discriminação, violência no trânsito, violência moral, violência ao patrimônio cultural e ambiental, exploração e a abuso sexual.
JUVENTUDE: UMA ARMA ZEM PELA PAZ. Levante essa bandeira.
A entidade agradece especialmente aos palestrantes, aos seus funcionários e alunos da escola Henrique Michel pela disponibilidade e atenção. Agradece também a cessão do espaço pela Escola Municipal José Ferreira Bastos.
Parabéns à Casa do Adolescente e a todos os funcionários, pelos 7 anos de realização do encontro e aos adolescentes e jovens que se propuseram a transformar a nossa sociedade em favor da justiça e da igualdade.
Contato: 3563-3495
Fonte: Casa do Adolescente
Texto: Simone Gurgel